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Diabético tem aferição negada em Santa Cruz

Publicada em 12/09/18 às 21:38h - 1137 visualizações

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Diabético tem aferição negada em Santa Cruz
Diabéticos devem procurar Unidade de Saúde  (Foto: Web Rádio Voz do Piraqueaçu)

A falta de fita de medição de glicemia obrigou um paciente a voltar para casa sem saber como estava seu quadro glicêmico. Isto aconteceu esta semana na Unidade de Saúde de Santa Cruz. No dia anterior, a mesma pessoa teve aferida sua glicemia em 337mg/dl, um valor considerado elevado.


A diabetes é uma doença silenciosa e mata. Diante do diagnóstico de diabetes é necessário que o paciente faça o acompanhamento regular de seu quadro de glicemia para que seja regularmente medicado. Só quem tem diabéticos na família pode entender como a doença afeta a qualidade de vida do paciente.


A diabetes é uma doença silenciosa que afeta o sistema nefrológico (funcionamento dos rins), pressão arterial, visão e sistema circulatório, entre outros. Nos casos mais graves em que a doença não é devidamente acompanhada o paciente poderá ir a óbito por falência de seus órgãos.


Procurada para falar sobre o assunto, a Secretaria Municipal de Saúde explicou que a US de Santa Cruz possui 144 pacientes cadastrados. E afirmou que os pacientes diagnosticados com a doença são acompanhados regularmente pela Unidade e afirmou que “têm a fita de medição garantida diante da abertura de processo junto ao Programa de Diabetes (estadual), que também gera o fornecimento contínuo de medicamentos e aparelhos necessários”.


Embora a Secretaria Municipal de Saúde afirme que o paciente em questão está cadastrado, mas não faz o acompanhamento e nem faz uso regular de medicamentos, documentos comprovam que ele além de adquirir regularmente o medicamento metformina na US ou em farmácia, também demonstram que ele aguarda há mais de seis meses para realizar exames mais complexos para apresentar ao médico da US.


No quesito realização de exames mais complexos que demoram para ser atendidos no AMA, a Secretaria Municipal de Saúde aponta a responsabilidade para o Estado afirmando que “exames de média e alta complexidade são regulados pelo Estado”.






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